Minha dor já não pode ser chamada de dor
Se causada de um amor
Aquecida no fervor inconsciente
Mas ainda, inexistente.
Minhas loucuras, sempre adormecidas
Supostas possibilidades queridas
Rasgadas mais outra vez foram
Costurá-las irei novamente
Para vagar pela minha incansável mente.
Será que irei perder minha sanidade?
Logo, com esta idade?
Mau sei de que sou capaz
Talvez seja um anjo, ou
Um condenado de Alcatraz.
Me perco em torturas psicológicas em meu subconsciente
Será que sou um coitado paciente?
Paciente do tempo e do mundo à fora
Angustiado, quieto, pergunto-me desesperado
Perdi minha aurora? Ou apenas encontro-me alarmado?
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